Antes que me chamem de
maluco pois no título da crônica eu digo e “desdigo” a mesma coisa, deixando
dúvidas no ouvinte e no leitor, tentarei explicar no argumento porque sou tão
paradoxal no que digo. Especificamente usarei o jogo Bahia contra o Atlético Goianiense,
mais uma “grande decisão” das quais estamos acostumados com o nosso “poderoso”
futebol baiano.
Vejo a estatística como
importante pois a mesma nos aponta tendências e nos dá subsídios para análise.
Ou não é a estatística, os números históricos que determinam que Brasil,
Argentina, Alemanha, Itália, por exemplo, são as maiores seleções do futebol do
mundo? O que se aplica sempre: “estes gigantes possuem juntos 14 Copas do Mundo”!
Nisso e para isso a estatística é importante!
Porém, prognóstico não é adivinhação.
Análise não é palpite. Palpite fica pro bolinho da 87.9 FM e a gigantesca sorte
do nosso amigo Jairo Mascarenhas. Também por isso aparecem de vez em quando uma
Espanha, uma França.
O que é isso tudo tem com
o jogo do Bahia com o “Dragão de Goiânia”? Tem que, considerando estatística, a
torcida do Bahia pode ficar tranquila: 1º) na disputa histórica com o Atlético,
o Bahia ganhou em 13 jogos 8 partidas, empatou 3 e perdeu só 2 jogos; 2º) no
campeonato, o Bahia ostenta, se não uma campanha positiva, mas, é muito melhor
que a do representante do planalto central.
Porém, se deixarmos
estatísticas de lado, vamos considerar que em momentos decisivos, e por si só,
imponderáveis pelo emocional, é o fator que pode complicar o tricolor baiano.
Cuidado nesse ponto...
Daí, tiraremos nossas
conclusões, sempre respeitando as conclusões alheias. Mas, como prezo ter
critério nas minhas análises, e pauto muito eles tentando mesclar números e
sentimentos, indico que nas 9 combinações possíveis, só uma detona o tricolor:
derrota em Goiânia e vitória do Sport nos Aflitos.
No final das contas, no
futebol as coisas resumem-se a uma verdade: temos que esperar os resultados. E
aí, só amanhã depois das 18:00 horas...
Um abraço a todos!!!
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