OLÁ A
TODOS!!!
As vezes me
pergunto porque os torcedores da Bahia, em especial e no caso principal,
torcedores de Bahia e Vitória, são tão impacientes com os nossos jogadores
revelados nas suas divisões de base. Os últimos que presenciamos esta marcação
são Madson e Talisca no Bahia, e o “representante” rubro-negro principal é o
mais uma vez emprestado Arthur Maia. Não foi intencional a maior quantidade de
exemplos do Bahia, mas, isso também dá uma medida de qual torcida pega mais no
pé de nossas revelações: a torcida tricolor é mais exigente e fora das medidas.
Então,
porque isso acontece? Não estou aqui me arvorando a dono das respostas definitivas, mas,
entendo que isso se dá muito pela super-expectativa criada com as nossas bases.
Nas divisões
menores, tanto o Vitória como o Bahia são sempre respeitados e armam equipes
boas e competitivas, e invariavelmente decidem e ganham títulos nacionais e
internacionais. Também são costumeiros em fornecer suas melhores revelações
para as seleções brasileiras das várias faixas etárias. Esse é o problema!
Depois da ascensão
destes jogadores, torcedores e crônica colocam nas alturas as expectativas com as
jovens promessas. E jogador de base, só se deve lançar aos poucos e em fase boa
do time. Por isso, ultimamente, o Vitória sofre menos que o Bahia nesse
aspecto: nos últimos anos vem tendo melhores resultados, menos crises,
adquirindo tranquilidade para lançar a pedras preciosas.
O que deveríamos
ter é um pouco mais de paciência com este jogadores, até mesmo emprestando
alguns para equipes menores que as nossas para que pudessem adquirir mais
experiência. Porém, sei que as vezes a paixão e a exarcebação não deixam a
razão trabalhar.
Um abraço a
todos!
Valeu Amigo Cristiano: Acho tambem que falta aos nossos dirigentes o acompanhamento mais de perto desses garotos, pois muitas vezes vemos jogadores que passaram pela dupla Ba xVi brilhando em outras equipes. Caso de Fabio Mota do Serrano. Quanto ao lançamento dos garotos é preciso que o tecnico tenha a senssibilidade de ver a qualidade e condição de determinado garoto para integrar o proficional. Caso do Nei Franco que já descobriu tres talentos que ninguem cogitava no Vitoria: Marcelo, Salustiano e José Welisson.
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